sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Paybox.me

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010 0
Bem amigos, a PAYBOX uma empresa do ramo de recebimentos e pagamentos online, criou um sistema de divulgação inédito, ela paga para quem se cadastra em seu sistema, creditando valores referentes ao cadastro que você efetuar, paga também por indicações, e por você e seus indicados acessarem todos os dias sua página.
O sistema é assim: você se cadastra e são creditados em sua conta $25,00 (vinte e cinco dólares), você indica um amigo e são creditados mais $10,00 (dez dólares) em sua conta, você acessa ... mais dinheiro em sua conta.
Quando a empresa for lançada no início de 2011 você terá uma boa grana em sua conta sem nunca ter depositado nada... Então é so ir as compras. Mas se isso for apenas uma simples ilusão, você não estará perdendo nada, pois o sistema é gratuito.

Acesse o link abaixo e comece a ganhar agora:

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Em briga de marido e mulher, meta sim sua colher!

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010 0
A violência é muitas vezes considerada como uma manifestação tipicamente masculina, uma espécie de “instrumento para a resolução de conflitos”.

Os papéis ensinados desde a infância fazem com que meninos e meninas aprendam a lidar com a emoção de maneira diversa. Os meninos são ensinados a reprimir as manifestações de algumas formas de emoção, como amor, afeto e amizade, e estimulados a exprimir outras, como raiva, agressividade e ciúmes. Essas manifestações são tão aceitas que muitas vezes acabam representando uma licença para atos violentos.

Existem pesquisas que procuram explicar a relação entre masculinidade e violência através da biologia e da genética. Além da constituição física mais forte que a das mulheres, atribui-se a uma mutação genética a capacidade de manifestar extremos de brutalidade e até sadismo. Outros estudos mostraram que, para alguns homens, ser cruel é sinônimo de virilidade, força, poder e status. Para alguns, a prática de atos cruéis é a única forma de se impor como.

Estima-se que mais da metade das mulheres agredidas sofram caladas e não peçam ajuda. Para elas é difícil dar um basta naquela situação. Muitas sentem vergonha ou dependem emocionalmente ou financeiramente do agressor; outras acham que “foi só daquela vez” ou que, no fundo, são elas as culpadas pela violência; outras não falam nada por causa dos filhos, porque têm medo de apanhar ainda mais ou porque não querem prejudicar o agressor, que pode ser preso ou condenado socialmente. E ainda tem também aquela idéia do “ruim com ele, pior sem ele”.

Muitas se sentem sozinhas, com medo e vergonha. Quando pedem ajuda, em geral, é para outra mulher da família, como a mãe ou irmã, ou então alguma amiga próxima, vizinha ou colega de trabalho. Já o número de mulheres que recorrem à polícia é ainda menor. Isso acontece principalmente no caso de ameaça com arma de fogo, depois de espancamentos com fraturas ou cortes e ameaças aos filhos.

Ela acontece porque em nossa sociedade muita gente ainda acha que o melhor jeito de resolver um conflito é a violência e que os homens são mais fortes e superiores às mulheres. É assim que, muitas vezes, os maridos, namorados, pais, irmãos, chefes e outros homens acham que têm o direito de impor suas vontades às mulheres.

Embora muitas vezes o álcool, drogas ilegais e ciúmes sejam apontados como fatores que desencadeiam a violência contra a mulher, na raiz de tudo está a maneira como a sociedade dá mais valor ao papel masculino, o que por sua vez se reflete na forma de educar os meninos e as meninas. Enquanto os meninos são incentivados a valorizar a agressividade, a força física, a ação, a dominação e a satisfazer seus desejos, inclusive os sexuais, as meninas são valorizadas pela beleza, delicadeza, sedução, submissão, dependência, sentimentalismo, passividade e o cuidado com os outros.

Nós não podemos nos calar diante deste absurdo! Denuncie...

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

INFLUENCIA DA INTERNET SOBRE OS JOVENS

terça-feira, 21 de dezembro de 2010 0
Em um mundo que, a cada instante, apresenta mudanças significativas, o processo de identificação do adolescente faz-se mais desafiador, em razão das diferenças de padrões éticos e comportamentais.
A insatisfação dos jovens brasileiros com o próprio corpo e com a sua condição social é imensurável e demonstra ser um sentimento crescente. A busca por uma posição de destaque, de superioridade ou de onipotência é uma marca deste século, processo involutivo se contrastarmos com a inoperância e conformismo dos jovens frente aos problemas sociais da atualidade. Essa nova filosofia de vida, de insatisfação pessoal permanente, como se algo quase que inalcançável faltasse, priorizando-se o “eu”, é utilizada como mecanismo eficiente pela TV brasileira para venda de seus produtos, resultando na formação de uma nova juventude, onde a prioridade é a conquista da fama, do sucesso e dinheiro, consequentemente de uma suposta felicidade ditada pela TV.
A influência dos programas de TV começa desde cedo, na infância, sequer espera, não se restringe à adolescência. Não é de se espantar que sejam realizadas inúmeras pesquisas por grupos de estudo, instituições internacionais, pela Igreja e missionários que tentam desvendar qual a influência dos programas televisivos no comportamento dos jovens, defendendo teses de que a TV passa uma mensagem oculta de incentivo ao sexo, violência, homossexualismo e, até mesmo, para os mais radicais, apologia ao “satanás”. Neste sentido, em outubro de 1998, a Organização das Nações Unidas (ONU) realizou uma pesquisa sobre os desenhos animados transmitidos pela televisão brasileira com o objetivo de medir a quantidade de violência passada para as crianças. O resultado foi assombroso, pois de acordo com a pesquisa, uma criança brasileira que assista a duas horas diárias de desenho animado estará exposta a 40 cenas de violência explícita, já em um mês, seriam 1.200 cenas e, num ano seriam 14.400 cenas de pura violência sendo produzidas dentro da própria sala de estar das nossas casas.
A insatisfação dos jovens com a própria imagem e com o que possuem leva-os a buscar mais, algo que tem sido oferecido pela mídia e só ela pode tornar realidade, por esta razão nós presenciamos o fenômeno da “cópia”, ou seja, não há mais originalidade no comportamento dos adolescentes, principalmente quando abordamos o “parecer ser”. Não enxergamos mais jovens brasileiros, mas sim jovens “americanos” com um ofuscado vínculo com nosso país, tamanha a influência norte-americana no comportamento dos jovens brasileiros, principalmente no modo de se vestir. Quando saímos pelas ruas nos deparamos com inúmeros candidatos a rapper, esta moda “bad-boy” americana está calcada na conquista da fama rápida, dinheiro, violência e sexo fácil, características que são almejadas pelos jovens brasileiros, fenômeno também presente no estilo dos carros, onde imagem é tudo, principalmente os rebaixados, com vidros fume e sons potentes, expressando um ar desafiador. Há um apelo a todos os recursos para ser famoso, se o objetivo não é alcançado, que ao menos pareça ser.
Muitas pessoas também são influenciadas por cantores ou famosos,já outras se deixam ser influenciada por diferentes jogos.
Cada pessoa tem um estilo,e dependendo do estilo a pessoa pode ser excluída de um grupo ou pode ser zuada pelos colegas.Então fica o recado,cada um tem seu estilo e não pode ser excluída pelo jeito que ela é.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

O que é Wikileaks ?

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010 0

WikiLeaks é uma organização transnacional sem fins lucrativos, sediada na Suécia, que publica, em seu site, posts de fontes anônimas, documentos, fotos e informações confidenciais, vazadas de governos ou empresas, sobre assuntos sensíveis. O site foi construído com base em vários pacotes de software, incluindo MediaWiki, Freenet, Tor e PGP. Apesar do seu nome, a WikiLeaks não é uma wiki - leitores que não têm as permissões adequadas não podem editar o seu conteúdo.

Para a postagem, a WikiLeaks recomenda vivamente o uso do Tor, visando a preservar a privacidade dos seus usuários, e garante que a informação colocada pelos usuários não é rastreável. O site, administrado por The Sunshine Press, foi lançado em dezembro de 2006 e, em meados de novembro de 2007, já continha 1,2 milhões de documentos. No site, a organização informa ter sido fundada por dissidentes chineses, jornalistas, matemáticos e tecnólogos dos Estados Unidos, Taiwan, Europa, Austrália e África do Sul.[6][7] Seu diretor é o australiano Julian Assange, jornalista e ciberativista.[8]

Em abril de 2010, o site publicou um vídeo mostrando um helicóptero Apache dos Estados Unidos, no contexto da ocupação do Iraque, matando pelo menos 12 pessoas - dentre as quais dois jornalistas da agência de notícias Reuters - durante um ataque a Bagdá, em 2007. O vídeo (Collateral Murder) é uma das mais notáveis publicações do site. Outro documento polêmico mostrado pelo site é a cópia de um manual de instruções para tratamento de prisioneiros na prisão militar norte-americana de Guantánamo, em Cuba.


Fonte : http://pt.wikipedia.org/



Pra você que não sabia o que era, ta aí.




Indignação com o Enem




E se o seu navegador fosse uma celebridade brasileira?

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

GUERRA CONTRA O FUMO: Um pouco de história.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010 0
O cultivo e o uso do tabaco tiveram sua origem no continente americano, onde era empregado pelos curandeiros das tribos nativas como parte de rituais de porem em prática seu poder espiritual. Com a descoberta da América, no século XV, por Colombo, o hábito do fumo, como tantos outros, foi importado para a Europa, tornando-se o que podemos chamar hoje de “epidemia mundial”.
                Mas a rápida e entusiástica adesão que o novo hábito teve entre os europeus não os impediu, já naquela época, de avaliar os inconvenientes e os perigos que encerrava registros do século XVII descrevendo o ato de fumar como “um costume horroroso para o visual, repugnante para o nariz, prejudicial para o cérebro  e perigoso para o pulmão”. Ao que nós hoje acrescentaríamos, oneroso para o bolso e letal para o coração.
                O grande aumento do consumo de cigarros, no entanto, se deu a partir  da Primeira Guerra Mundial, principalmente entre a grande depressão de 1930 e o início dos anos 50, quando surgiram também os primeiros relatos sobre o malefício do fumo. O fato de o aumento do número de fumantes e a disseminação do tabagismo em todo mundo haver coincidido com a industrialização não é mero acaso.
                O consumo do tabaco transformou-o em um dos produtos mais lucrativos para a indústria, alvo de interesse e de maciços investimentos por parte de empresas poderosas. Para um idéia das dimensões dos negócios envolvendo a industria do fumo, basta mencionar que o volume mundial de venda de cigarros superou, em um único ano (1989) a casa dos 97 milhões de dólares.
                Entretanto, contrapondo-se a força destes bilhões e dos interesses envolvidos, as campanhas de esclarecimento e a luta pelos direitos dos não fumantes propiciaram, a partir dos anos 70 uma acentuada queda no numero de cigarros consumidos por fumante, nos Estados Unidos, e, possivelmente, em todo o mundo desenvolvido.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Dica: "Encontre Deus na Cabana" de Randal Rauser

sábado, 4 de dezembro de 2010 0
Como seria se você fosse convidado a passar um fim de semana em uma cabana abandonada onde quatro anos antes um serial killer assassinara brutalmente sua filha mais nova? Você aceitaria o convite de Deu para uma conversa no lugar onde todo seu sofrimento iniciou? Você abriria o seu coração para ouvir Deus? E se Deus fosse uma grande mulher e o recebesse num abraço materno?
         O sucesso do livro A Cabana trouxe à tona muitas perguntas e dúvidas a respeito de como Deus está presente em nossas vidas. O autor e teólogo Randal Rauser nos leva a uma fantástica jornada através das páginas dessa emocionante história em Encontre Deus na Cabana e convida o leitor incrédulo: Entre na Cabana, seja bem-vindo e abra seu coração para as palavras de Deus. Eu li e recomendo este maravilhoso livro...

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Dica: “Os Dinossauros” de Ruth Wheeler e Harold G. Coffin

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010 1
Estive lendo este maravilhoso livro: “Os Dinossauros” de Ruth Wheeler e Harold G. Coffin. O que realmente aconteceu com os dinossauros? Algumas pessoas acham que eles podem ter morrido depois que um asteróide atingiu a Terra, fazendo com que uma pesada nuvem de pó bloqueasse a luz solar. Sem a luz do sol, as plantas que os dinossauros necessitavam para alimento não cresceriam, e os animais morreriam de fome. Este livro sugere outra resposta, encontrada na Bíblia, para a pergunta: O que aconteceu com os dinossauros?

Fica aí a dica, pessoal!
 
Cidade dos Nerds ◄Design by Pocket, BlogBulk Blogger Templates ► Distribuído por Templates